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Indígena Karajá que estampou cédula de 1 mil cruzeiros morre no Tocantins

Causa da morte de Djidjuke Karajá não foi divulgada

Por: Mavi Oliveira

19/08/202514h00

A anciã Djidjuke Karajá, da aldeia Hãwalo, morreu aos 100 anos de idade, em Santa Isabel do Morro, na Ilha do Bananal. Ela ganhou notoriedade por ser uma das mulheres indígenas que estampou uma edição limitada de notas de 1.000 cruzeiros, impressas em 1990. 

Foto: Divulgação | Dsei Araguaia | Reprodução | Redes Sociais

Foto: Divulgação | Dsei Araguaia | Reprodução | Redes Sociais


Djidjuke morreu no dia 11 de agosto e a causa da morte não foi informada. Uma parente da anciã, que não quis se identificar, contou que na época do nascimento dela, em 1925, a família fez um ritual que a tornou pajé ainda criança.

A indígena dedicou sua vida a cuidar das pessoas que a procuravam para tratamentos. Desde nova, aprendeu sobre raízes e, segundo a parente, recebia muita gente em casa. A anciã buscava as ervas necessárias no mato.

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