Se 100% das associações fraudassem, chegaria a R$ 5,9 bi, diz presidente do INSS
Gilberto Waller afirmou que o instituto fez pente fino nos empréstimos consignados
Por: Sofia Aguiar, Giordanna Neves e Gabriel Hirabahasi/Estadão Conteúdo
08/05/2025 • 15h30
O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Gilberto Waller, afirmou que o último levantamento mostra que, se 100% das associações tivessem fraudado descontos a beneficiários do INSS, chegaria a cerca R$ 5,9 bilhões. "Provavelmente, não serão 100% de descontos associativos que são fraudados", pontuou.

Foto: Marcos Oliveira | Agência Senado
Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (8) no Palácio do Planalto para dar atualizações sobre a Operação Sem Desconto, Waller contou que o instituto fez um "pente fino" nos empréstimos consignados. "Todos os desbloqueios na margem consignável são agora por reconhecimento facial", citou.
Com isso, agora, será necessário o reconhecimento facial para cada operação de renovação de crédito.
Segundo ele, contudo, os consignados que estão em andamento, continuam em andamento.