Educadores da rede municipal de Araguaína iniciaram greve  em protesto contra a estagnação das negociações com o poder público. A principal cobrança é o pagamento das progressões funcionais, além da implementação do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) para os servidores administrativos e do cumprimento integral da Lei do Piso Nacional do Magistério, com a garantia de 1/3 da carga horária destinada à hora-atividade dos professores.

Foto: Reprodução | Sintet

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O movimento grevista é coordenado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins (Sintet), que afirma que a paralisação é legítima, democrática e respaldada por decisões coletivas. A entidade tem promovido assembleias, mobilizações nas escolas e elaborado um plano de ação com base na escuta da categoria.

O presidente estadual do Sintet, José Roque, manifestou apoio público à greve por meio das redes sociais, colocando a diretoria estadual à disposição dos servidores de Araguaína.